O Google já mudou nas últimas 48 horas todos os direcionamentos de nomenclaturas de sua Inteligência Artificial, incluindo redirecionamento do site Bard para o site Gemini.
Mas, a mudança do protocolo BARD (Behavior-based Adaptive Routing Protocol) para o protocolo GEMINI (Generalized Multi-Protocol Label Switching for the Internet) não é somente em nomes de produtos. Na verdade, pode até haver uma confusão, pois na prática esses dois protocolos são distintos e usados em contextos diferentes.
O que o Gemini é diferente do Bard?
BARD (Behavior-based Adaptive Routing Protocol): É um protocolo de roteamento adaptativo baseado no comportamento dos pacotes de dados em uma rede de computadores. Ele é projetado para otimizar o roteamento com base em métricas como latência, largura de banda disponível, entre outros fatores. O BARD é mais relevante em redes de computadores e sistemas distribuídos.
GEMINI (Generalized Multi-Protocol Label Switching for the Internet): É uma proposta de arquitetura para estender o MPLS (Multi-Protocol Label Switching) para a Internet. O MPLS é uma tecnologia de comutação de pacotes que direciona dados de rede de acordo com rótulos (labels) inseridos em cada pacote. O GEMINI busca aplicar os princípios do MPLS na Internet para melhorar o desempenho, a escalabilidade e a flexibilidade do roteamento.
O Gemini Advanced, caso seja lançado, daria aos usuários acesso ao modelo Ultra 1.0 do Gemini, que seria “muito mais capaz em tarefas altamente complexas como codificação, raciocínio lógico, seguir instruções diferenciadas e colaboração criativa”. O serviço poderia estar disponível em mais de 150 países, mas inicialmente apenas na versão em inglês.
O aplicativo Gemini para Android, caso seja lançado, facilitaria o acesso à IA para usuários de smartphones. O app permitiria que os usuários interajam com o Gemini por voz ou texto, e utilizem seus recursos para diversas tarefas, como:
Responder perguntas: O Gemini poderia responder perguntas sobre diversos tópicos, desde fatos históricos até informações científicas complexas.
Gerar conteúdo: O Gemini poderia gerar textos criativos, como poemas, código, scripts, peças musicais, e-mails, cartas, etc.
Traduzir idiomas: O Gemini poderia traduzir textos e conversas entre diversos idiomas.
Executar tarefas: O Gemini poderia executar tarefas simples, como definir alarmes, controlar a luz, fazer chamadas telefônicas, enviar mensagens de texto, etc.
O Gemini tem o potencial de revolucionar a forma como as pessoas interagem com a tecnologia, tornando-a mais intuitiva e acessível.
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